Todos os dias, ao sair da aldeia, passo por um senhor.
Ele sempre sentado no mesmo sítio a ver os carros passar.
Um cão que sempre lhe faz companhia nesse banco.
Aceno e sorrio, sempre sem resposta.
Ele olha para mim, como se estivesse a tentar decifrar quem sou. Será que me conhece?
Há meses que ali passo e é sempre o mesmo. Importará mesmo saber quem sou?
Aceno e sorrio, sempre sem resposta.
Aborrece-me. Perdi o sorriso, mas continuo a acenar porque sim.
Mais de um ano se passou. Já não me aborrece. Continuo a acenar porque sim. Porque cada um deve agir conforme quem é. Aceno porque é o correto. Porque sou assim. Apetece-me ser assim.
Aceno e sorrio.
E então algo mudou.
Hoje ele acenou e sorriu de volta!
Até o cão parecia sorrir com ele!
O que mudou ao longo destes meses todos? O que foi diferente?
Acenei e sorri...
Mas desta vez não esperei nada em troca.
A Vida é assim... Retribui aquilo que damos, quando o fazemos sem qualquer tipo de cobrança. Ou seja, devolve aquilo que somos.
Ele sempre sentado no mesmo sítio a ver os carros passar.
Um cão que sempre lhe faz companhia nesse banco.
Aceno e sorrio, sempre sem resposta.
Ele olha para mim, como se estivesse a tentar decifrar quem sou. Será que me conhece?
Há meses que ali passo e é sempre o mesmo. Importará mesmo saber quem sou?
Aceno e sorrio, sempre sem resposta.
Aborrece-me. Perdi o sorriso, mas continuo a acenar porque sim.
Mais de um ano se passou. Já não me aborrece. Continuo a acenar porque sim. Porque cada um deve agir conforme quem é. Aceno porque é o correto. Porque sou assim. Apetece-me ser assim.
Aceno e sorrio.
E então algo mudou.
Hoje ele acenou e sorriu de volta!
Até o cão parecia sorrir com ele!
O que mudou ao longo destes meses todos? O que foi diferente?
Acenei e sorri...
Mas desta vez não esperei nada em troca.
A Vida é assim... Retribui aquilo que damos, quando o fazemos sem qualquer tipo de cobrança. Ou seja, devolve aquilo que somos.
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