Sunday, 23 May 2010

Uma das melhores letras de sempre!

Homem do Leme - Xutos e Pontapés


Sozinho na noite
Um barco ruma, para onde vai?
Uma luz no escuro brilha a direito
Ofusca as demais.


E mais que uma onda, mais que uma maré...
Tentaram prendê-lo impor-lhe uma fé...
Mas, vogando a vontade, rompendo a saudade,
Vai quem ja nada teme, vai o homem do leme...


E uma vontade de rir nasce do fundo do ser.
E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,

A vida é sempre a perder...


No fundo do mar
Jazem os outros, os que lá ficaram.
Em dias cinzentos
Descanso eterno lá encontraram.


E mais que uma onda, mais que uma maré...
tentaram prendê-lo, impor-lhe uma fé...
Mas, vogando a vontade, rompendo a saudade,
Vai quem ja nada teme, vai o homem do leme...

E uma vontade de rir nasce do fundo do ser.
E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,
A vida é sempre a perder...


No fundo horizonte
Sopra o murmúrio, para onde vai?
No fundo do tempo
Foge o futuro, é tarde demais...


E uma vontade de rir nasce do fundo do ser.
E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,
A vida é sempre a perder...



Uma das melhores letras de sempre!

Voar - Xutos e Pontapés

Eu queria ser astronauta, o meu país não deixou.
Depois quis ir jogar à bola, a minha mãe não deixou.
Tive vontade de voltar à escola, mas o doutor não deixou.
Fechei os olhos e tentei dormir, aquela dor não deixou.

Ó meu anjo da guarda, faz-me voltar a sonhar
Faz-me ser astronauta, e voar

O me quarto é o meu mundo, o ecrã e a janela.
Não choro em frente à minha mãe, eu que gosto tanto dela.
Mas esta dor não quer desaparecer, vai-me levar com ela

Ó meu anjo da guarda, faz-me voltar a sonhar
Faz-me ser astronauta, e voar

Acordar, meter os pés no chão
Levantar pegar no que tens mais à mão.

Voltar a rir.

Voltar a andar.
Voltar...

Voltar...

Voltarei...

Voltarei...
Voltarei...


Voltarei...

Sunday, 9 May 2010

Wise words...

"The biggest adventure you can ever take is to live the life of your dreams"

Oprah Winfrey


"Somente quando for cortada a última árvore, pescado o último peixe, poluído o último rio, é que as pessoas vão perceber que não podem comer dinheiro."


Provérbio Indígena