Friday, 28 August 2015
Saturday, 13 June 2015
Ser Ribeiro
Ser Ribeiro é gostar de comida;
Ser Ribeiro é gostar de gin tónico;
Ser Ribeiro é gostar de cerveja;
Ser Ribeiro é ter sentido de humor;
Ser Ribeiro é ter um "Q" de loucura;
Ser Ribeiro é colocar as pessoas em primeiro lugar e o dinheiro no fim;
Ser Ribeiro é gostar de livros, arte e cultura;
Ser Ribeiro é gostar de ciência e máquinas voadoras;
Ser Ribeiro é gostar de viajar;
Ser Ribeiro é gostar de animais;
Ser Ribeiro é ser inteligente;
Ser Ribeiro é não ter medo de arriscar e correr riscos;
Ser Ribeiro é ir atrás dos sonhos;
Ser Ribeiro é querer fazer o que está certo;
Ser Ribeiro é querer fazer o Bem, mesmo que isso não mude o Mundo;
Ser Ribeiro é acreditar num Mundo melhor, num Amanhã melhor;
Ser Ribeiro é saber Viver;
Ser Ribeiro é não ter idade;
Ser Ribeiro é saber ser feliz com o que se tem;
Ser Ribeiro é ser forte, muito forte;
Ser Ribeiro é saber enfrentar o que a vida nos dá de cabeça erguida;
Ser Ribeiro é ter as emoções à flor da pele, embora nem sempre verbalizadas;
Ser Ribeiro é saber cair e levantar as vezes que forem necessárias;
Ser Ribeiro é saber enfrentar o Mundo e fazer dele Nosso;
Ser Ribeiro é ter coração e usá-lo;
Ser Ribeiro é ser especial, é ser Grande;
Ser Ribeiro é saber Superar O Impossível;
Ser Ribeiro, orgulho-me em dizer, está-me nos genes!
Ser Ribeiro é gostar de gin tónico;
Ser Ribeiro é gostar de cerveja;
Ser Ribeiro é ter sentido de humor;
Ser Ribeiro é ter um "Q" de loucura;
Ser Ribeiro é colocar as pessoas em primeiro lugar e o dinheiro no fim;
Ser Ribeiro é gostar de livros, arte e cultura;
Ser Ribeiro é gostar de ciência e máquinas voadoras;
Ser Ribeiro é gostar de viajar;
Ser Ribeiro é gostar de animais;
Ser Ribeiro é ser inteligente;
Ser Ribeiro é não ter medo de arriscar e correr riscos;
Ser Ribeiro é ir atrás dos sonhos;
Ser Ribeiro é querer fazer o que está certo;
Ser Ribeiro é querer fazer o Bem, mesmo que isso não mude o Mundo;
Ser Ribeiro é acreditar num Mundo melhor, num Amanhã melhor;
Ser Ribeiro é saber Viver;
Ser Ribeiro é não ter idade;
Ser Ribeiro é saber ser feliz com o que se tem;
Ser Ribeiro é ser forte, muito forte;
Ser Ribeiro é saber enfrentar o que a vida nos dá de cabeça erguida;
Ser Ribeiro é ter as emoções à flor da pele, embora nem sempre verbalizadas;
Ser Ribeiro é saber cair e levantar as vezes que forem necessárias;
Ser Ribeiro é saber enfrentar o Mundo e fazer dele Nosso;
Ser Ribeiro é ter coração e usá-lo;
Ser Ribeiro é ser especial, é ser Grande;
Ser Ribeiro é saber Superar O Impossível;
Ser Ribeiro, orgulho-me em dizer, está-me nos genes!
Tuesday, 12 May 2015
A Estrada
No rádio uma música toca,
Mas não sei qual é,
Nem se é triste ou animada.
Na verdade,
Estou tão distraída que mal a oiço.
É simplesmente um som agradável
Ao fundo da minha mente.
Os meus olhos focam-se na estrada de alcatrão,
Nas pequenas nuances do chão
E nas linhas tracejadas
Que se vão aproximando de mim
Até desaparecerem.
Lá ao fundo ou a acompanhar a estrada,
Observam uma paisagem
Ora verde,
Ora dourada,
Ora montanhosa,
Ora plana,
Por vezes interrompida com a presença
De animais ou cursos de água.
O Sol brilha lá em cima,
Dando cor
a tudo isto,
E o seu calor aquece-me o rosto.
Levo os vidros abertos,
A temperatura lá fora está agradável
E o vento brinca com os meus cabelos.
Nos lábios levo um sorriso
E na alma encontro Paz.
Estou feliz.
Ao meu lado não está ninguém.
Por enquanto sigo sozinha nesta viagem
E está tudo bem.
Encontrei a Paz e a Felicidade
Dentro de mim.
Não sofro mais com aquela busca interminável
Da minha outra metade.
Descobri que não sou um ser incompleto e infeliz,
À espera de salvação.
Eu sou eu.
Sou simplesmente eu.
E eu simplesmente Sou.
E sinto-me bem em Ser.
Em simplesmente Ser
Quem simplesmente Sou.
Sigo sozinha nesta viagem
E está tudo bem.
Na minha companhia,
Sinto-me confortável.
Ser esta pessoa é agradável.
Ser esta pessoa é ser alguém
Que traz um sorriso nos lábios
E um brilho especial no olhar.
Mesmo quando viaja sem mais ninguém.
Por enquanto sigo sozinha nesta viagem
E está tudo bem.
Aquele lugar do lado
Está assim, vazio,
Porque só poderia ser ocupado
Por alguém especial que não interrompesse
O meu silêncio.
Alguém que não interferisse
Com o meu estado de Ser.
Um estado de Ser
Que É simplesmente
E simplesmente É.
É simples aos olhos de quem É,
Complexo aos olhos de quem tenta perceber
Sem o Ser.
Estou feliz em estar Aqui e Agora comigo.
Em qualquer momento da vida
E quer esteja a sós ou acompanhada,
Ser feliz Aqui, Agora e Comigo é essencial.
A companhia, apercebi-me, é secundária.
O tempo passou.
Cheguei ao meu destino.
Comecei a pensar no que tinha a fazer ali
E então, aquele momento voou.
O stress do dia fez dissipar
Aquele estado de lucidez.
A mente começou a pensar
No amanhã outra vez.
Deixei de viver no Aqui e Agora
Em que tudo está bem,
Em que tudo é perfeito.
O motor parou
E com ele também a minha paz.
Apetece-me voltar para trás,
Seguir sem rumo,
Seguir sem qualquer propósito,
Que não o de Ser.
O destino, apercebi-me, é secundário.
Quero simplesmente ir,
Voltar à estrada.
Fazê-lo não seria fugir
do Presente mas voltar a ele.
Voltar à estrada seria voltar a mim.
E é então que, de repente, me apercebo...
A estrada também é secundária.
Wednesday, 14 January 2015
Onde está o romantismo?
Pergunto-me: Onde está o romantismo?
Mas poderia antes perguntar-me: Onde está o respeito?
Ou mesmo: Onde estão os cavalheiros? Serão mito?
Mas será que tudo o que importa nesta sociedade é o prazer imediato? A caça e a conquista para depois jogar fora e voltar ao jogo? Até nisso nos tornámos consumistas? Onde está o amor?
Isto aborrece-me profundamente.
Fazem-me perder o meu tempo e receber desilusões atrás de desilusões. Assim que percebem que comigo não há cá funny business no primeiro encontro, segundo ou terceiro (ainda estou para chegar ao segundo, quanto mais)... Carregam num botão chamado Next e desaparecem sem dó nem piedade, com todas as suas falsas promessas. Entretanto, os meus sentimentos ficam para trás, assim como as horas perdidas em vão e, o mais importante, foi mais uma vez que permiti ao coração sair das suas armaduras, apenas para levar nova facada e voltar recambiado para o buraco de onde o desenterrei em primeiro lugar.
Hoje é difícil eu me enganar nas pessoas, mas ainda assim acontece. Às vezes pergunto-me, meio a brincar, se não serão todos sociopatas. Esses sabem mentir bem e eu não sou fácil de enganar... A não ser que até nisso esteja equivocada...
Ainda assim e, apesar de aborrecida com o meu coração, tenho de dar graças à minha mente. Essa nunca me deixa mal e, pensando bem, a verdade é que para ser amor, cabeça e coração têm de estar em sintonia. Quando será que isso vai acontecer?
Bem, ao contrário da publicidade, hoje ainda não foi o dia.
Está na altura de carregar no meu botão Next (porque eu também tenho um) e continuar a busca.
Será que esta busca algum dia terá fim? Não sei, mas vou continuar.
Vou continuar porque acredito que pior do que sair magoada, é se ser incapaz de arriscar e apostar no amor outra vez. E outra vez. E outra vez. E...
E sempre!
Eu irei sempre apostar no amor, custe o custar até o encontrar. Nem que seja a última coisa que eu faça nesta vida. Porque Eu, ao contrário desta sociedade, acredito no Amor.
E é assim mesmo: Eu, com E grande (porque eu sou grande e mereço o melhor para mim mesma) e Amor, com A grande (porque o Amor não é só grande, o Amor é Tudo).
Mas poderia antes perguntar-me: Onde está o respeito?
Ou mesmo: Onde estão os cavalheiros? Serão mito?
Mas será que tudo o que importa nesta sociedade é o prazer imediato? A caça e a conquista para depois jogar fora e voltar ao jogo? Até nisso nos tornámos consumistas? Onde está o amor?
Isto aborrece-me profundamente.
Fazem-me perder o meu tempo e receber desilusões atrás de desilusões. Assim que percebem que comigo não há cá funny business no primeiro encontro, segundo ou terceiro (ainda estou para chegar ao segundo, quanto mais)... Carregam num botão chamado Next e desaparecem sem dó nem piedade, com todas as suas falsas promessas. Entretanto, os meus sentimentos ficam para trás, assim como as horas perdidas em vão e, o mais importante, foi mais uma vez que permiti ao coração sair das suas armaduras, apenas para levar nova facada e voltar recambiado para o buraco de onde o desenterrei em primeiro lugar.
Hoje é difícil eu me enganar nas pessoas, mas ainda assim acontece. Às vezes pergunto-me, meio a brincar, se não serão todos sociopatas. Esses sabem mentir bem e eu não sou fácil de enganar... A não ser que até nisso esteja equivocada...
Ainda assim e, apesar de aborrecida com o meu coração, tenho de dar graças à minha mente. Essa nunca me deixa mal e, pensando bem, a verdade é que para ser amor, cabeça e coração têm de estar em sintonia. Quando será que isso vai acontecer?
Bem, ao contrário da publicidade, hoje ainda não foi o dia.
Está na altura de carregar no meu botão Next (porque eu também tenho um) e continuar a busca.
Será que esta busca algum dia terá fim? Não sei, mas vou continuar.
Vou continuar porque acredito que pior do que sair magoada, é se ser incapaz de arriscar e apostar no amor outra vez. E outra vez. E outra vez. E...
E sempre!
Eu irei sempre apostar no amor, custe o custar até o encontrar. Nem que seja a última coisa que eu faça nesta vida. Porque Eu, ao contrário desta sociedade, acredito no Amor.
E é assim mesmo: Eu, com E grande (porque eu sou grande e mereço o melhor para mim mesma) e Amor, com A grande (porque o Amor não é só grande, o Amor é Tudo).
Subscribe to:
Posts (Atom)